O velho homem passeia seu velho cão, em meio a
uma velha cidade onde vive um velho povo.
Seus velhos olhos vêem a velha torre onde corre
o velho relógio, que a cada batida envelhece o tempo, anunciando que ficamos
mais velhos a cada novo momento.
Seus velhos pés caminham por velhas ruas, onde
as velhas pedras contam velhas histórias de distantes velhas eras.
Suas velhas memórias vagam por velhos tempos,
onde o velho era jovem e o jovem apenas sonhava em como seria a vida no dia em
que fosse velho.
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